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1.
Saúde debate ; 46(spe3): 244-260, nov. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424515

ABSTRACT

RESUMO O Programa Saúde na Escola elege a promoção da saúde como diretriz para o desenvolvimento de ações de saúde na escola. O objetivo foi identificar e analisar fortalezas, oportunidades, fragilidades e ameaças ao programa para implementar ações de promoção da saúde que promovem hábitos alimentares saudáveis. Esta revisão, de abordagem qualitativa, selecionou 29 artigos de avaliação do programa, publicados entre 2015 e 2021. Pela Matriz Fofa, a análise agrupou os resultados em: Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Entre as fortalezas, destacaram-se a proximidade dos setores de saúde e educação e a integração entre escola, unidade de saúde e família. Como oportunidades, observou-se a possibilidade de planejamento intersetorial para promoção da saúde. As fragilidades referem-se à desarticulação intersetorial, à falta de formação e à predominância de ações biomédicas. As ameaças encontradas demonstram a centralização do poder na saúde e a aproximação dos escolares ao serviço de saúde sem uma compreensão ampliada da promoção da saúde, oportunizando a medicalização. Conclui-se que é possível desenvolver ações educativas intersetoriais para promoção da alimentação saudável nos serviços básicos envolvendo os escolares e suas famílias. Essas ações devem ser priorizadas nas agendas públicas a fim de viabilizar sua prática cotidiana nos serviços.


ABSTRACT The School Health Program (PSE) elects health promotion as a guideline for developing health actions at school. The aim is to identify and analyze the program's strengths, opportunities, weaknesses, and threats to implement health-promoting actions that promote healthy eating habits. This review, of qualitative approach, comprises 29 articles of evaluation of the program published between 2015 and 2021. By the SWOT matrix, the analysis grouped the results into Strengths, Opportunities, Weaknesses, and Threats. Among the strengths, the proximity of the health and education sectors and the integration between the school, health unit, and family stood out; as opportunities, the possibility of intersectoral planning for health promotion was observed. The weaknesses refer to the intersectoral disarticulation, the lack of training, and the predominance of biomedical actions. The threats found demonstrate the centralization of power in health and the schoolchildren's approach to the health service without a broader understanding of health promotion, providing opportunities for medicalization. It is concluded that it is possible to develop intersectoral educational actions to promote healthy eating in basic services involving schoolchildren and their families. This practice should be prioritized in public agendas in order to enable its daily practice in services.

2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 9(1): 3-9, jan.-mar. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-421264

ABSTRACT

O século XX foi caracterizado pelo surgimento da cultura jovem, período no qual os adolescentes começaram a conviver em grupos, ocasionando mudanças nos seus hábitos alimentares. O hábito é a disposição duradoura adquirida pela repetição freqüente de um ato, uso ou costume. Portanto, ao relacionar-se com a alimentação, o hábito alimentar é o que as pessoas freqüentemente costumam comer. A mudança desses hábitos, principalmente dos adolescentes brasileiros, é preocupante por trazer conseqüências desagradáveis com as doenças crônico-degenerativas. A adolescência não exerce influências nos processos de nutrição, esse período é manifestado pela quebra de padrões, com rejeição dos hábitos alimentares da família e a imitação dos hábitos do grupo pelo qual deseja ser aceito. Portanto, conhecer os fatores que inflenciam os hábitos alimentares dos adolescentes, bem como descrever suas práticas alimentares foi o objetivo desse trabalho. Desenvolveu-se pesquisa qualitativa em uma escola particular de bom nível socioeconômico, do município de Cascavel-PR, com 15 adolescentes de 11 a 17 anos de ambos os sexos. Os resultados mostraram que os adolescentes, em geral, não consideram sua alimentação saudável, apesar de terem esse conhecimento e saberem quais são os riscos da má alimentação, porém consideram-se ainda jovens para pensar no futuro e querem apenas viver o presente


Subject(s)
Humans , Adolescent , Diet , Feeding Behavior , Feeding Behavior/ethnology
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